quinta-feira, 5 de março de 2020


NATÁLIA AMADO
CADEIRA Nº 18


                                                   
NATÁLIA AMADO

CADEIRA Nº 18
MEMBRO EFETIVO
POSSE 01/08/2019
PATRONO PEDRO AMADO




 * Natália Amado é Bisneta de Pedro Montalvão Amado e Celuta Amado, Neta de Alberto Amado e Natália Rodrigues Araújo, filha de José Rodrigues Amado (economista) e Iara Maria Teixeira Amado; a sexta filha de nove irmãos.
*Natália Amado, natural da cidade de Aracaju, nascida em 07 de Novembro de 1975, ainda criança estudou no Colégio Americano Batista e Nossa Senhora da Purificação. Cursou primário no Colégio Universal, Escola municipal Anísio Teixeira e o colégio Jackson de Figueiredo. O ensino médio estudou no colégio Gonçalo Rollemberg Leite e o Colégio Athenneu Sergipense. 
*Cursou licenciatura em História na Universidade Tiradentes em 2003, onde conheceu professores como Maria Nely Santos (amiga), professora Edna Mattos, Itamar Freitas que levará seus ensinamentos e amizade para vida.
*Pós-graduada Lato Sensu em Ensino e Identidade Cultural em Sergipe – com o título “Se sergipano nasci, sergipano hei de morrer”- Gilberto Amado e a Sergipanidade, concluída em Abril de 2008.
* Nesse período trabalhou  com tutoria a distância pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú- UVA-vinculada a Faculdade de Negócios de Sergipe- FANESE entre 2007-2008. Ingressando no ano de 2009 como tutora presencial do Sistema Ead- Cesad- Ufs- no município de Laranjeiras - Se.
* Nesse percurso publicou  artigos para o Jornal Cinform- Cajumã- resgatando a história (p.3, 2 out. 2007), projeto esse vinculado à Universidade Tiradentes e orientado pela professora Msc. Maria Nely Santos; Gilberto Amado e a Sergipanidade em parceria com a doutoranda Mariana Emanuelle (2008); Amado (S) de Sergipe (p.2, 01 de jun. 2008).
* Sempre buscando aprimorar participou de cursos na área de História, congressos em História Econômica em 2007; seminários, cursos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV voltado para Educação presencial e a distância entre 2009 a 2014.
* Ingressou na pós-graduação Stricto Sensu Em Antropologia pela Universidade Federal de Sergipe em 2018.
* Participou da Revista Eletrônica Barbante -UFRN em 2019 – Resenha sobre metáforas históricas e Realidades míticas-Marsall Sahlins- p.192-196. Área da Antropologia.
* Participou  como coautora do Artigo sobre A Rua fechada em Maceió com a Mestranda em Antropologia Glaucia Lima – no Encontro da ABA em Brasília 2019.




PATRONO      PEDRO AMADO
CADEIRA Nº 18


*Pedro Montalvão Amado era filho de Teresa Montalvão e Pacífico de Faria Amado. Eram seus irmãos José Montalvão Amado, Othoniel Montalvão Amado e Aurea Montalvão Amado.  

* A fábrica têxtil San Christovan Indústria, foi inaugurada em 1912 Em São Cristóvão- Se, contou com a presença de Alice Andrade Amado esposa de Pedro Montalvão Amado, filha do coronel José de Andrade com Maria da Conceição.
*Alice Andrade Amado vem a falecer em 1918 de gripe espanhola, deixando dois filhos – Hélio de Andrade Amado e Humberto de Andrade Amado.
* Pedro Montalvão Amado agora viúvo casa-se com Celuta Silveira com quem teve Luciano Amado, Eurico Amado, Fernando Amado, Yara Amado e Antônio. Fora do casamento com D. Celuta Silveira, o industrial Pedro Montalvão Amado tem Alberto Amado, filho de Dionísia Barros.
* Com a fábrica têxtil no município de São Cristóvão, a família Amado floresceu, levando desenvolvimento econômico e cultural. A Escola Othoniel Montalvão Amado, contribuiu com o desenvolvimento social no município...
* Pedro Montalvão Amado compra a fábrica Cia Fiação e Tecido Cometa localizada no município de Petrópolis em 1937. Também adquiriu a Empresa de Navegação Sergipe-Panamá para poder trazer os tecidos fabricados no município de São Cristóvão para o resto do Brasil.
* Pedro Montalvão Amado é considerado uns dos pioneiros na industrialização, não penas em Sergipe, mas no Brasil, como destacado por Fernando Gasparian, jornalista e editor, em artigo publicado no Jornal Estado de São Paulo, entre os Matarazzos e os Guines.
* A Empresa Industrial São Cristóvão, como passou a se chamar e também conhecida por  Fábrica Velha, funcionou até o final da década de 1970, tendo contribuído para tornar São Cristóvão como um dos Municípios de economia mais importante do Estado de Sergipe.
* São Cristóvão registrava, até o final dos anos cinquenta do século passado, duas grandes indústrias de Fiação e Tecelagem: A Empresa Industrial de São Cristóvão (Fabrica Velha) e a São Gonçalo (Fabrica Nova) esta última de propriedade Walter Franco. Essas empresas juntas empregavam mais de seis mil pessoas. São Cristóvão tinha uma economia vibrante. Os Sancristovenses de uma forma ou de outra dependiam dessas duas fábricas. Era, São Cristóvão, uma cidade essencialmente industrial.
* Toda a cidade baixa vivia em torno da Fabrica Velha, com sua Vila Operária habitada por trabalhadores da fábrica, com escola, cinema, armazém, maternidade. Destaca-se a Escola da Fabrica-Escala Othoniel Amado, dirigia Dona Zélia Montalvão extraordinária e dedicada professora, que órfã de pai e mãe, foi trazida pelo primo Pedro Montalvão Amado para São Cristóvão, onde criou 8 irmãos e, ao final da vida, recolheu-se ao Convento, morrendo como irmã Zélia, mulher de vida santa.





 
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