NATÁLIA AMADO
CADEIRA Nº 18
NATÁLIA AMADO
CADEIRA Nº 18
MEMBRO EFETIVO
POSSE 01/08/2019
PATRONO PEDRO AMADO
*Natália Amado, natural
da cidade de Aracaju, nascida em 07 de Novembro de 1975, ainda criança estudou
no Colégio Americano Batista e Nossa Senhora da Purificação. Cursou primário no
Colégio Universal, Escola municipal Anísio Teixeira e o colégio Jackson de
Figueiredo. O ensino médio estudou no colégio Gonçalo Rollemberg Leite e o
Colégio Athenneu Sergipense.
*Cursou licenciatura em
História na Universidade Tiradentes em 2003, onde conheceu professores como
Maria Nely Santos (amiga), professora Edna Mattos, Itamar Freitas que levará
seus ensinamentos e amizade para vida.
*Pós-graduada Lato
Sensu em Ensino e Identidade Cultural em Sergipe – com o título “Se sergipano
nasci, sergipano hei de morrer”- Gilberto Amado e a Sergipanidade, concluída em
Abril de 2008.
* Nesse período
trabalhou com tutoria a distância pela
Universidade Estadual do Vale do Acaraú- UVA-vinculada a Faculdade de Negócios de
Sergipe- FANESE entre 2007-2008. Ingressando no ano de 2009 como tutora
presencial do Sistema Ead- Cesad- Ufs- no município de Laranjeiras - Se.
* Nesse percurso
publicou artigos para o Jornal Cinform-
Cajumã- resgatando a história (p.3, 2 out. 2007), projeto esse vinculado à Universidade
Tiradentes e orientado pela professora Msc. Maria Nely Santos; Gilberto Amado e
a Sergipanidade em parceria com a doutoranda Mariana Emanuelle (2008); Amado (S)
de Sergipe (p.2, 01 de jun. 2008).
* Sempre buscando
aprimorar participou de cursos na área de História, congressos em História
Econômica em 2007; seminários, cursos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV
voltado para Educação presencial e a distância entre 2009 a 2014.
* Ingressou na pós-graduação
Stricto Sensu Em Antropologia pela Universidade Federal de Sergipe em 2018.
* Participou da Revista
Eletrônica Barbante -UFRN em 2019 – Resenha sobre metáforas históricas e
Realidades míticas-Marsall Sahlins- p.192-196. Área da Antropologia.
* Participou como coautora do Artigo sobre A Rua fechada em
Maceió com a Mestranda em Antropologia Glaucia Lima – no Encontro da ABA em
Brasília 2019.
PATRONO PEDRO AMADO
CADEIRA Nº 18
*Pedro Montalvão Amado
era filho de Teresa Montalvão e Pacífico de Faria Amado. Eram seus irmãos José
Montalvão Amado, Othoniel Montalvão Amado e Aurea Montalvão Amado.
* A fábrica têxtil San
Christovan Indústria, foi inaugurada em 1912 Em São Cristóvão- Se, contou com a
presença de Alice Andrade Amado esposa de Pedro Montalvão Amado, filha do
coronel José de Andrade com Maria da Conceição.
*Alice Andrade Amado
vem a falecer em 1918 de gripe espanhola, deixando dois filhos – Hélio de
Andrade Amado e Humberto de Andrade Amado.
* Pedro Montalvão Amado
agora viúvo casa-se com Celuta Silveira com quem teve Luciano Amado, Eurico
Amado, Fernando Amado, Yara Amado e Antônio. Fora do casamento com D. Celuta
Silveira, o industrial Pedro Montalvão Amado tem Alberto Amado, filho de
Dionísia Barros.
* Com a fábrica têxtil
no município de São Cristóvão, a família Amado floresceu, levando
desenvolvimento econômico e cultural. A Escola Othoniel Montalvão Amado,
contribuiu com o desenvolvimento social no município...
* Pedro Montalvão Amado
compra a fábrica Cia Fiação e Tecido Cometa localizada no município de
Petrópolis em 1937. Também adquiriu a Empresa de Navegação Sergipe-Panamá para
poder trazer os tecidos fabricados no município de São Cristóvão para o resto
do Brasil.
* Pedro Montalvão Amado
é considerado uns dos pioneiros na industrialização, não penas em Sergipe, mas
no Brasil, como destacado por Fernando Gasparian, jornalista e editor, em
artigo publicado no Jornal Estado de São Paulo, entre os Matarazzos e os
Guines.
* A Empresa Industrial
São Cristóvão, como passou a se chamar e também conhecida por Fábrica Velha, funcionou até o final da década
de 1970, tendo contribuído para tornar São Cristóvão como um dos Municípios de
economia mais importante do Estado de Sergipe.
* São Cristóvão
registrava, até o final dos anos cinquenta do século passado, duas grandes
indústrias de Fiação e Tecelagem: A Empresa Industrial de São Cristóvão
(Fabrica Velha) e a São Gonçalo (Fabrica Nova) esta última de propriedade
Walter Franco. Essas empresas juntas empregavam mais de seis mil pessoas. São
Cristóvão tinha uma economia vibrante. Os Sancristovenses de uma forma ou de
outra dependiam dessas duas fábricas. Era, São Cristóvão, uma cidade
essencialmente industrial.
* Toda a cidade baixa
vivia em torno da Fabrica Velha, com sua Vila Operária habitada por
trabalhadores da fábrica, com escola, cinema, armazém, maternidade. Destaca-se
a Escola da Fabrica-Escala Othoniel Amado, dirigia Dona Zélia Montalvão
extraordinária e dedicada professora, que órfã de pai e mãe, foi trazida pelo
primo Pedro Montalvão Amado para São Cristóvão, onde criou 8 irmãos e, ao final
da vida, recolheu-se ao Convento, morrendo como irmã Zélia, mulher de vida santa.
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