Mary Shelley foi autora, dramaturga, ensaísta, biógrafa e escritora de literatura de viagens, mais conhecida por seu romance gótico, Frankenstein: ou O Moderno Prometeu (1818). Até os anos 70, Mary Shelley era conhecida principalmente por seus esforços em publicar os trabalhos de Percy Shelley e pelo romance Frankenstein, que permanece sendo lido mundialmente e tendo inspirado muitas peças de teatro e adaptações para o cinema. Os estudos atuais renderam uma visão mais abrangente das realizações de Mary Shelley. Estudiosos demonstraram mais interesse em sua carreira literária, particularmente seus romances, que incluem romances históricas Valperga (1823) e The Fortunes of Perkin Warbeck (1830), o romance apocalíptico The Last Man (1826), e seus últimos dois romances, Lodore (1835) e Falkner (1837). Estudos de seus últimos trabalhos conhecidos como o livro de viagens Rambles in Germany and Italy (1844) e os artigos biográficos de Dionysius Lardner's, Cabinet Cyclopaedia (1829–46), serviram de base e visualização de que Mary Shelley permaneceu uma política radical por toda a vida. O trabalho de Mary Shelley frequentemente discute que essa cooperação e simpatia, particularmente praticada pelas mulheres na família, eram maneiras de se reformar a sociedade civil. Esta visão foi um desafio direto ao caráter romântico individualista promovido por Percy Shelley e as teorias políticas iluministas articuladas por seu pai, William Godwin.
Fonte: Wikipédia.
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