quarta-feira, 25 de julho de 2018

RAFAELA PEREIRA DOS SANTOS



Membro-fundadora da ASCLEA em 1/8/2017. Nasceu em Aracaju em 4 de abril de 1988, mas sempre residiu em São Cristóvão. Sempre estudou em escolas públicas, iniciando pela EMEI Frei Fernando, depois na Escola do Lar Imaculada Conceição até o quarto ano do ensino primário. Seguindo, foi para a Escola Estadual Senador Paulo Sarasate, Colégio Estadual Padre Gaspar Lourenço e Colégio Estadual Dep. Elísio Carmelo, onde conclui o ensino médio.

Em março de 2009 ingressou na Universidade Federal de Sergipe onde estudou Biblioteconomia e Documentação por quatro anos e meio. Em agosto de 2014 decidiu fazer uma pós-graduação – Documentação e Gestão de Arquivos Empresariais e Culturais – na Faculdade Maurício de Nassau, por dois anos.

INCENTIVADORA DE LEITURA

Desde outubro de 2013 atua diretamente como coordenadora das bibliotecas públicas do município de São Cristóvão, através da qual tem tido valiosas experiências em relação à leitura, ao livro e à interação pessoal e cultural no ambiente da biblioteca. 

Quanto à produção intelectual, pode ser dividida em 2 vertentes: a acadêmica (A função do bibliotecário frente à democratização da informação: observação da biblioteca pública de São Cristóvão/Se – Graduação); (O arquivo público e a sua realidade diante da administração pública: análise do arquivo da Fundação Municipal de Cultura e Turismo "João Bebe Água" – FUNDACT – Pós-graduação) e a poética/musical (alguns escritos pessoais de acordo com momentos e situações pessoais, conforme exemplo:

BONDADE

Bondade (...)
Para o bem, para quem?
Para todos os povos
Ou para todos os nossos?

Não se pode ridicularizar-se
Não de um belo sentimento
Pois não se torna pequeno
Quem dele utilizar-se

Não é aconselhável medir
A intensidade do bom sentimento
Basta desfrutar, isso já é sentir


APULCRO MOTTA - PATRONO
CADEIRA N. 6

Apulcro da Motta Rebello, filho de Francisco da Motta Rebello e D. Maria Angelica da Motta Tojal, nasceu em São Cristóvão no dia 07 de outubro de 1857 e faleceu em Aracaju, no dia 25 de fevereiro de 1924. Fez quase todos os seus estudos de humanidades no Atheneu Sergipense e, depois de concluídos, seguiu a carreira da Fazenda, começando em 1879 como 2º escriturário da Alfândega de Aracaju, da qual foi tesoureiro interino em 1881.

Por duas vezes foi secretário do governo, em novembro de 1896 e em março de 1898. Em 8 de julho de 1898 passou a ser secretário geral do Estado na presidência do doutor Matinho Garcez. Pediu exoneração do cargo de secretário devido a sua candidatura a deputado na legislatura de 1898-1899. Com a renúncia da presidência do doutor Martinho Garcez, coube a Apulchro Motta assumir na qualidade de Presidente da Assembleia, mantendo-se de 14 de agosto a 24 de outubro de 1899, quando foi empossado o monsenhor Olympio Campos. Ainda neste ano foi feita uma renovação dos poderes legislativo e executivo, através da qual foi eleito vice-presidente do Estado para triênio de 1900-1902.

Como jornalista, teve uma longa história na imprensa de Sergipe. A princípio, revisor de provas e autor de ligeiros artigos para os noticiários, começou a escrever no Jornal de Sergipe e em continuação no “Echo Liberal” e no que fundou e redigiu, Espírito de Lutador, com seu irmão Antônio Motta e, como ele, ardoroso nas pugnas jornalísticas, revidava as provocações ofensivas com brusca energia, sem poupar o adversário no terreno das represálias.

Era sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe e escreveu tais obras:
-O meu crime, na “A Reforma” – Aracaju, 03 de julho de 1887. 
-José de Faro: elogio fúnebre. Idem, de 06 de outubro do referido mês. 
-Explicações: artigo em que o autor descreve sua vida na imprensa. Na “Gazeta de Sergipe”, Aracaju, de 25 de março de 1890. 
-Mensagem apresentada à Assembleia Legislativa pelo Presidente do Estado por ocasião da instalação da 2ª sessão ordinária da 5ª legislatura em 7 de setembro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário